sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Primeiro evento com a Suzannah


Ontem, além de ser o segundo mesversário da minha filhota (será comemorado no sábado), também foi o casamento de um primo do meu marido. Mesmo sem muita vontade eu resolvi ir, decisão essa nada sensata devido a um conjunto de fatores que contribuiram para que essa experiência fosse, no mínimo desagradável. Tudo começou com o meu vestido que não era muito adequado para amamentação (eu experimentei inúmeros vestidos na loja onde aluguei esse e os que eram fáceis para amamentar não me cabiam, eu estou enooooorme!), para amamentar eu tinha que abri-lo atrás, foi o primeiro sufoco mas até aí dava pra dar um jeito pois no banheiro tinha um sofá mara! Junte a isso o fato de que ela não dormiu direito na noite anterior, nem durante o dia todo (geralmente ela passa boa parte da tarde dormindo) então ela estava muito enjoadinha. Fomos ela e eu com os meus sogros e um cunhado, ela acordada no bebê conforto e totalmente sem paciência. Eu tentei de tudo pra ela ficar quietinha mas não teve jeito, acabei tirando ela pq ela já estava aos gritos. O local da festa era um pouco distante de onde moramos e eu passei boa parte do percurso com ela nos braços, pedindo a Deus que não houvesse nenhum acidente. O meu sogro não fazia idéia de onde era o local e a gente teve que rodar um tempo pra conseguir encontrar e eu já estava louca pra pedir pra ele parar o carro, descer, pegar um táxi e vir embora. Minha neném ja estava chorando demais e eu sem saber o que fazer, sem ter como abrir o maldito vestido (que eu tive que alugar pq no convite dizia "traje passeio completo") eu deveria ter ido era com meu vestidinho de malha aberto na frente e pronto! e que esse "traje passeio completo" fosse pra casa do chico! assim eu não teria passado pelo que passei, nem minha filha teria sofrido tanto nessa viagem. Resultado: assim que eu chegeui lá corri pro banheiro e fui amamentá-la, mas ela não adormeceu no peito. Dei ela pro meu marido tentar acalentá-la pra ver se ela dormia,  ela tava chorando um pouco ainda pois queria dormir e não encontrava um jeito. Ficamos um pouco afastados da cerimônia que já estava quase terminando e assim que eu vi a noiva (tava linda!) pedi pro meu marido ir atrás de um táxi e vim embora pra casa! abri o vestido e vim amamentando ela. Foi um alívio chegar em casa, tirar aquelas roupas, aquele penteado, aquela sandália, dei uma massagem e um banho nela e fui colocá-la pra dormir (o que demorou uma hora e meia!) acho que ela tava tão cansada que não conseguia dormir. Eu já estava só o caco, com muito sono e fome. Não vou a um evento desses tão cedo! Ainda estou exausta pois ela passou a noite se mexendo no berço e querendo chorar.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Dois Meses de Suzannah

"Esse é o Sol que ilumina meu dia...
Todo o resto deixa de existir, pois 
tudo o que importa está diante dos meus olhos"

Feliz dois meses de Suzannah pra mim!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Looks da Suzannah

 All Star

 Ano Novo... Vida Nova

Natal... Primeira vez na igreja, quando foi apresentada! (ela tava muito inquieta e a foto ficou desfocada)

Primeira roupinha!!!

 Mais um sapatinho...

 Body que a Titia Nanda deu... =)




 Adoro esse macacão de bichinhos, o tamanho é RN mas demorou um pouquinho a dar nela (já tava com um mês!)
Hora do Banho de Sol...

 All Star de chochê que o Titio Cássio deu...

 Body Princess e All Star...


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Beijinho de mãe "cura" tudo



“Vem aqui que a mamãe dá um beijinho no machucado. Pronto, sarou?”.
Essa é uma das frases que eu mais uso quando meus filhos se machucam. É tão comum entre nós, que quando eles batem alguma parte do corpo já vêm para o meu lado pedindo beijinho. Eu até costumo brincar, dizendo que carinho de mãe cura tudo.
É claro que é um exagero afetuoso, já que um simples beijo não tem poderes terapêuticos, mas tem lá um fundo de verdade. Conversando com Dr. Fernando José de Nóbrega, médico pediatra e especialista em vínculo mãe/bebê, ele me contou que muitas vezes a criança acaba “forçando” um machucadinho ou uma queda porque precisa da atenção de seus pais.
Ou mesmo que não tenha feito de propósito, quando sente dor a criança precisa sentir-se querida, amada, segura. É por isso que, quando chegamos com contenção após uma queda, por exemplo, nossos filhos muitas vezes param de chorar no mesmo instante. É mais ou menos a mesma lógica que com adultos. Quem não gosta de receber um abraço carinhoso quando se sente inseguro, estressado ou com medo?
Agora, multiplique isso por muitas vezes e verá a necessidade da criança em sentir-se amparada e amada. E se pararmos para pensar em nosso poder como mães, de curar “todos” os males de nossos filhos com um simples beijo com abraço? Eu acho isso a coisa mais gostosa do mundo e não economizo com meus meninos.
A explicação científica é ainda mais incentivadora para que possamos distribuir beijos e abraços a nossos bebês. Quanto mais nossos filhos sentirem-se seguros e amados por nós na primeira infância, mais terão maturidade emocional, no futuro, para lidar com os “machucados” mais profundos que sofrerem na vida. Isso porque tiveram a segurança desenvolvida quando receberam de nós o amparo que precisaram.
Por isso, use e abuse de seu poder de mãe. Distribua beijos, abraços, afagos e palavras incentivadoras. “Curando” nossos filhos com beijinhos hoje estaremos construindo seres humanos com mais capacidade para curar os possíveis machucados, causados pelos obstáculos que terão de enfrentar na vida.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Tabela de Desenvolvimento do Bebe


Já sorri! - 2 meses
O primeiro sorriso acontece, em média, durante o segundo mês de vida, entre a 5ª a 8ª semana.. Falamos de um sorriso intencional, que denota o desejo de interacção por parte do bebé. Um sorriso que acontece durante uma conversa, uma brincadeira e um contacto visual directo com o pai ou a mãe. Os sorrisos durante o primeiro mês não são, normalmente, sorrisos de relação, mas sim reflexos de bem-estar.
A melhor maneira de estimular o sorriso do bebé é sorrir-lhe muito, claro.
Mas nunca é demais repetir: se o seu bebé já está no terceiro mês e ainda não sorriu não quer dizer que tem algum problema. Pode ser apenas uma questão de personalidade.



Já agarra objetos! - entre os 3 e os 4 meses
Em média, é a partir dos três meses que os bebês começam a esticar o braço para tocar em objetos que lhes despertam interesse. Depois é só fechar a mão e já está! Conseguem agarrá-los e depois começam a passá-los de mão para mão o que é muito divertido!
Comece a oferecer ao bebê o seu dedo para ele apertar, depois um objeto que ele esteja olhando. Encoste-o à palma da sua mão para que sinta a textura. Não vai demorar muito para ele querer pegá-lo.





Já fica sentado sozinho! - entre o 6 e os 7 meses
Se o seu bebê revela força para segurar a cabeça e se ergue o tronco apoiado nos braços quando fica deitado de barriga para baixo, provavelmente está preparado para começar a sentar-se sozinho. Comece a treinar encostando-o a várias almofadas. Também pode sentá-lo segurando-lhe nas mãos, para que vá aprendendo o equilíbrio.



Já reage ao nome! - entre os 8 e os 10 meses
Provavelmente é a palavra que mais ouve desde que nasceu. Chega um dia em que o seu bebê irá virar a cabeça ao ouvir o seu nome. Significa que já sabe que estão falando com ele. Se quer estimular esta aquisição, chame-o quando ele está distraído. Insista até ele atender.



Já engatinha! - entre os 8 e os 10 meses
Nem todos os bebês engatinham. E sabe-se que hoje há menos bebês a passar por esta fase. Isto acontece por passarem muito tempo sentados em cadeiras ou deitados. Um vez que hoje dormem virados para cima (porque nessa posição há menos probabilidades de acontecer Síndroma da Morte Súbita), também têm menos oportunidade para treinar a força do pescoço e das costas. Passar algum tempo de barriga para baixo é a melhor maneira de os bebês começarem a pôr-se de joelhos, em posição de engatinhar. 



Já anda apoiado! - entre os 9 e os 11 meses
Apoiado nos móveis lá de casa ou na mão de um adulto, o bebê começa a dar os primeiros passos na vertical. É uma fase complicada, pois as quedas são frequentes. É preciso vigilância constante, pois pode querer apoiar-se em superfícies pouco estáveis. Como a toalha da mesa, por exemplo. 




Já fica de pé sozinho! - entre os 10 e os 12 meses
Os bebês começam a ficar de pé sem qualquer apoio cada vez mais tempo, mas ainda não têm coragem de pôr um pé à frente do outro. Estão a treinar o equilíbrio. Se puser alguns brinquedos numa mesa baixa, isso vai estimular o seu bebê. Vai agarrar-se à mesa para se pôr de pé e já sabe andar apoiado nela. Mas vai ter de largá-la se quiser agarrar nos brinquedos. 



Já disse a primeira palavra! - entre os 12 e os 13 meses
Em alguns casos é difícil dizer qual é a primeira palavra. Entre o palrar constante do bebê, de repente parece que quis mesmo dizer mamãe! A primeira palavra é uma emoção, que costuma acontecer entre os 12 e os 13 meses, mas pode acontecer muito antes ou muito depois. Mais uma vez, não há razão para preocupações.




Já anda! - entre os 12 e os 15 meses
Os primeiros passos sozinho são um marco muito importante. Marcam o fim de uma fase e o início de outra. Livre das conquistas da mobilidade e do controle corporal, o bebê está pronto para novas aventuras, como a da linguagem e a da socialização. Comece por andar segurando as duas mãos do bebê, depois só uma quando se equilibrar melhor, depois só precisará de agarrar num dedo seu. Até que terá equilíbrio e confiança para andar sozinho. Se ele não achar esta atividade engraçada, não force. Seu bebê andará quando lhe der vontade e sobretudo quando estiver preparado.


Texto tirado daqui.
Imagens: GettyImages